Egito
quarta-feira, 19 de março de 2014
Construindo um Império - Egito Antigo (History Channel)
No passado, poderosos impérios foram forjados do nada, até adquirirem grande poder. Junte-se a Peter Weller, ator e professor da Universidade de Syracuse enquanto ele viaja pelo mundo para mostrar os feitos de engenharia que levaram a ascensão de algumas das maiores civilizações conhecidas pelo homem. De Roma ao Egito dos faraos, da Grécia a Cartago, dos Astecas aos Maias e mais, este programa do History Channel usa técnicas de computação gráfica para explorar a arquitetura, a política e a glória cultural dos maiores impérios do mundo.
Episódio: EGITO
Acompanhe uma viagem pelas mais impressionantes construções do antigo Egito. Ao visitar monumentos como a cidade de Akhenaton em Amarna, a superfortaleza Núbia de Senusret e o templo mortuário de Hatsheput, ficará claro porque esta civilização obteve semelhantes avanços da engenharia há mais de cinco milênios. Não é a toa que os egípcios detiveram o recorde por ter construído o edifício mais alto sobre a Terra até o século XIX.
Comédia: Hermanoteu na Terra de Godah(Vídeo)
Esse vídeo é um trecho da comédia Hermanoteu na Terra de Godah. A comédia conta a história de Hermanoteu, irmão de Micalateia e típico hebreu do ano zero, companheiro, bom pastor e obediente. Ele recebe a missão divina de guiar seu povo à terra de Godah, numa sátira à história bíblica de Moisés. Em um cenário que representa um imenso deserto, o ator Ricardo Pipo interpreta Hermanoteu, que encontra pelo caminho personagens que vão de Cleópatra ao filho do Todo-Poderoso. Os atores Adriana Nunes, Adriano Siri, Jovane Nunes, Victor Leal e Welder Rodrigues revezam-se nos outros papéis. A voz de Deus, que aparece em off, é de Chico Anysio. Seguindo a linha de sátiras do grupo, "Hermanoteu na Terra de Godah" visita a diversidade da Bíblia. A comédia faz ainda inúmeras citações da atualidade, aproximando o passado do presente.
O Egito de hoje
Formação
A regularidade e riqueza da inundação anual do Rio Nilo, combinadas com o semi-isolamento garantido pelos desertos ao leste e oeste, permitiram o desenvolvimento de uma das maiores civilizações do mundo. Um reino unificado surgiu por volta de 3200 a.C., e uma série de dinastias governou o Egito durante os próximos três milênios. A última dinastia nativa foi derrotada pelos persas em 341 b.C., que, por sua vez, foram substituídos pelos gregos, romanos e bizantinos. Os árabes introduziram o islamismo e a língua árabe no século VII e governaram pelos seis séculos seguintes. Uma casta militar local, o Mamluks, assumiu o controle por volta de 1250 e continuou a governar depois da conquista do Egito pelos turcos otomanos em 1517.
Depois da conclusão do Canal de Suez em 1869, o Egito se tornou um importante centro de transporte mundial, mas contraiu muitas dívidas. Com o objetivo declarado de proteger seus investimentos, os britânicos assumiram o controle do governo do Egito em 1882, mas a submissão ao Império Otomano continuou até 1914.
Parcialmente independente do Reino Unido em 1922, o Egito obteve a soberania total com a queda da monarquia apoiada pelos britânicos em 1952. A conclusão da Represa de Assuã em 1971, que deu origem ao Lago Nasser, alterou a posição do Rio Nilo na agricultura e ecologia do Egito. Uma população em franco crescimento (a maior do mundo árabe), áreas cultiváveis limitadas e a dependência do Nilo continuam a pressionar os recursos naturais e a sociedade. O governo vem tentado suprir as demandas da crescente população egípcia por meio de uma reforma econômica e investimentos maciços em comunicações e infraestrutura física.
Localização
Localização:
Norte da África, na fronteira com o Mar Mediterrâneo, entre a Líbia, a Faixa de Gaza e o Mar Vermelho do Sudão, incluindo a Península do Sinai.
A regularidade e riqueza da inundação anual do Rio Nilo, combinadas com o semi-isolamento garantido pelos desertos ao leste e oeste, permitiram o desenvolvimento de uma das maiores civilizações do mundo. Um reino unificado surgiu por volta de 3200 a.C., e uma série de dinastias governou o Egito durante os próximos três milênios. A última dinastia nativa foi derrotada pelos persas em 341 b.C., que, por sua vez, foram substituídos pelos gregos, romanos e bizantinos. Os árabes introduziram o islamismo e a língua árabe no século VII e governaram pelos seis séculos seguintes. Uma casta militar local, o Mamluks, assumiu o controle por volta de 1250 e continuou a governar depois da conquista do Egito pelos turcos otomanos em 1517.
Depois da conclusão do Canal de Suez em 1869, o Egito se tornou um importante centro de transporte mundial, mas contraiu muitas dívidas. Com o objetivo declarado de proteger seus investimentos, os britânicos assumiram o controle do governo do Egito em 1882, mas a submissão ao Império Otomano continuou até 1914.
Parcialmente independente do Reino Unido em 1922, o Egito obteve a soberania total com a queda da monarquia apoiada pelos britânicos em 1952. A conclusão da Represa de Assuã em 1971, que deu origem ao Lago Nasser, alterou a posição do Rio Nilo na agricultura e ecologia do Egito. Uma população em franco crescimento (a maior do mundo árabe), áreas cultiváveis limitadas e a dependência do Nilo continuam a pressionar os recursos naturais e a sociedade. O governo vem tentado suprir as demandas da crescente população egípcia por meio de uma reforma econômica e investimentos maciços em comunicações e infraestrutura física.
Localização
Localização:
Norte da África, na fronteira com o Mar Mediterrâneo, entre a Líbia, a Faixa de Gaza e o Mar Vermelho do Sudão, incluindo a Península do Sinai.
Coordenadas geográficas:
27 00 N, 30 00 E
Referências - Mapas:
África
Área:
total: 1.001.450 km²
posição do país no mundo: 30
área: 995.450 km²
água: 6.000 km²
Área - comparativo:
Três vezes maior do que o Novo México
Fronteiras terrestres:
total: 2.665 km
países fronteiriços: Faixa de Gaza 11 km, Israel 266 km, Líbia 1.115 km, Sudão 1.273 km
Linha costeira:
2.450 km
Limite marítimos:
Mar territorial: 12 mn (milhas náuticas)
zona contígua: 24 mn
zona econômica exclusiva: 200 nm
plataforma continental: 200m de profundidade ou até a profundidade de exploração.
Clima:
desértico; verões quentes e secos com invernos moderados
Topografia:
Vasto planalto desértico, cortado pelo vale do Nilo e seu delta
Extremos topográficos:
Ponto mais baixo: Depressão Qattara -133 m
Ponto mais elevado: Monte Catherine, 2.629 m
Monte Catherine |
Recursos naturais:
petróleo, gás natural, minério de ferro, fosfatos, manganês, calcário, gipsita, talco, amianto, chumbo, zinco
Uso da terra:
terras cultiváveis: 2,92%
cultivos permanentes: 0,5%
outros: 96,58% (2005)
Área irrigada:
34.220 km² (2003)
Fontes de água totalmente renováveis:
86.008 m³ (1997)
Consumo de água doce (doméstico/industrial/agrícola):
total: 68.300 m³/ano (8%/6%/86%)
per capita: 923.000 m³/ano (2000)
Desastres naturais:
secas periódicas; terremotos frequentes; inundações repentinas; deslizamentos de terra; tempestades de ventos quentes, chamadas khamsin, ocorrem na primavera; tempestades de poeira; tempestades de areia
Meio ambiente – questões atuais:
Terras cultiváveis estão sendo perdidas para a urbanização e areias levadas pelos ventos; aumento da salinização do solo abaixo da Represa de Assuã; desertificação; poluição ameaça aos recifes de corais, praias e habitats marinhos; poluição da água por pesticidas, esgotos sem tratamento e resíduos industriais; fontes naturais de água doce são limitadas e distantes do Nilo, a única fonte de água perene disponível; rápido crescimento da população pressiona em excesso o Nilo e os recursos naturais.
Meio ambiente – tratados internacionais:
Partícipe em tratados sobre: Biodiversidade, Mudança Climática, Mudança Climatica-Protocolo de Kyoto, Desertificação, Espécies Ameaçadas, Modificação Ambiental, Dejetos Perigosos, Lei Marinha, Lixo Marinho, Proteção da Camada de Ozônio, Poluição de Navios, Madeiras Tropicais 83, Madeiras Tropicais 94, Pântanos
Assinados, mas não ratificados: nenhum dos tratados selecionados
Geografia- nota:
Controla a Península do Sinai, a única ponte terrestre entre a África e o restante do Hemisfério Ocidental; controla o Canal de Suez, ligação marítima entre o Oceano Índico e o Mar Mediterrâneo; em tamanho e justaposição a Israel, estabelece papel de destaque na geopolítica do Oriente Médio; dependência dos vizinhos; dominância das questões da bacia do Nilo; tendência a afluência de refugiados.
Os Britânicos Ocupam o Egito
O ano de 1954
assinalou o fim definitivo do domínio britânico sobre o Egito. Situação que se
arrastava por sete décadas, desde os finais do século XIX quando o país dos
faraós caiu sobre o controle da Sua Majestade Britânica.
Neste tempo, todos os
dois movimentos nacionalistas lutaram para alcançar a independência nacional: o
Partido Wafd, liderado até 1927 por Saad Zaghlul, considerado Pai da Nação, e,
bem depois, pelo Movimento dos Oficiais Livres, fundado em 1949 pelo coronel
Gamal Nasser, que concretizará o sonho dos nacionalistas, tornando o Egito
livre da presença estrangeira.
Os Britânicos ocupam o Egito
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O Império Britânico
decidiu-se por ocupar o Egito, em 1882, então submetido ao Império Otomano, por
duas razões: uma de ordem estratégica e a outra econômica.
A estratégica é que
lá fora construído o Canal de Suez, inaugurado em 1869, importante passagem que
ligava os oceanos orientais ao mar Mediterrâneo. A motivação econômica era que
o Egito era o maior produtor de algodão do mundo, matéria-prima fundamental para
a indústria têxtil inglesa, a mais moderna da época. Esta dupla importância do
Egito é que explica porque a Grã-Bretanha manteve-se por lá por 72 anos, até
que o movimento Nasserista pôs um fim no seu domínio.
A OCUPAÇÃO (1882-1914)
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Canal de Suez |
O pretexto para que
tropas inglesas desembarcassem em Alexandria, bombardeada um pouco antes pela
esquadra real, e depois rumassem para o Cairo, foi um incidente envolvendo um
significativo grupo de militares liderados por Orabi Pacha, ministro da guerra
contra o governo. Nos começos de 1881 eles realizaram uma marcha em direção ao
Palácio exigindo o fim da submissão do quediva (vice-rei, para os turcos) aos
bancos europeus e a instituição de um sistema parlamentar de governo (Ismail
Pacha, chefe do governo, acumulara enorme dívida resultante da construção do
Canal de Suez, escavado entre 1859-1869, tendo sido obrigado a vender parte do
seu controle acionário para os britânicos).
Os britânicos
alegaram que seus interesses estavam ameaçados pela Revolução Orabi e bateram
as forças egípcias em Tel El-Kibir. Orabi e seus oficiais foram condenados à
morte por insubordinação, mas depois enviados para um desterro perpétuo no
Ceilão (então colônia britânica).
Desde então, do ano
de 1882 em diante, a região do grande rio Nilo viu-se incorporada ao Império
Britânico. Num primeiro momento, a estratégia de ocupação baseou-se na velha
prática colonial do Indirect Rule, do govenro indireto. Ao invés do país ser
administrado às escancaras por um governador britânico, seguindo o modelo dos
pró-cônsules romanos, decidiram manter no posto o antigo quediva (o vice-rei,
para os turcos).
O primeiro destes
governantes colaboracionistas foi o quediva Tawfiq, sendo depois, em 1892,
sucedido pelo quediva Abbas, que terminou sendo destituído pelos britânicos em
1914, no começo da Primeira Guerra Mundial (por demonstrar inclinações
pró-germânicas).
Em verdade, quem
mandava no país eram os Altos Comissários Gerais britânicos, que por igual
acumulavam a função protocolar de cônsules gerais do Império Britânico no
Egito. No período que se estende do ano da ocupação, em 1882, até 1914, quando
o estatuto da relação entre britânicos e egípcios voltou a mudar, os principais
Comissários Gerais foram: Lord Cromer, que regeu os destinos do país como se
fora um autocrata (de 1883 a 1907); Sir John Eldon Gorst (1907-1911); Lord
Herbert Kitchner (1911-1914) e Sir Reginald Wingate, que além de comandante
militar tornou-se governador-geral, até 1916.
A base social que
dava sustentação ao domínio britânico vinha dos latifundiários plantadores de
algodão que eram os principais interessados no comércio direto com a Grã-Bretanha.
O próprio Lord Cromer tornou-se milionário explorando os algodoais. A população
(apesar de haver no Egito uma minoria copta, era de fé muçulmana) naturalmente
que reagia na menor oportunidade para demonstrar seu descontentamento com o
destino do país, administrado de fato por uma potência cristã. Com a eclosão da
Primeira Guerra Mundial, em agosto de 1914, os egípcios depositaram suas
esperanças de que no final do conflito pudesse ocorrer a evacuação das tropas
britânicas do país. Todavia, a aliança dos britânicos com as tribos árabes para
lutarem numa frente comum contra o Império Otomano, causa que fez a fama de
Lawrence da Arábia, autor de "Os Sete Pilares da Sabedoria",
determinou um outro resultado.
Como se revelou
depois, pelo acordo secreto Saykes-Picott, de 1916, a Grã-Bretanha e a França,
que terminaram por vencer a guerra, não tinham nenhum intenção de abandonar o
Oriente Médio. Muito pelo contrário. As duas potências colonialistas, sócias no
controle do Canal de Suez, não só não estavam dispostas a ceder qualquer
autonomia aos egípcios e aos árabes, como acertaram entre si dividir as antigas
províncias otomanas (a Grã-Bretanha manteve o Egito, mais a Palestina, a
Transjordânia e a Mesopotâmia - o Iraque de hoje -, enquanto a França ficou com
o Líbano e a Síria). Intenção que se confirmou definitivamente no Tratado de
Sèvres, de 1920.
O Processo de Mumificação Egípcia
Os funerais no Egito antigo eram rituais cheios de pompa, que podiam durar até 70 dias. O famoso processo de mumificação, que incluía o embalsamamento do corpo, atendia a crenças religiosas e à esperança de uma vida eterna, na qual o morto poderia gozar as delicias do paraíso celestial. Os egípcios acreditavam que, após a morte, a alma embarcava numa viagem pelo submundo, onde seria julgada pelo deus Osíris. Uma sentença positiva lhe daria a oportunidade de ser recolocada junto ao corpo para então viver a redenção prometida. Desde 4000 a.C., os egípcios se preocupavam em levar uma vida cotidiana regrada, com a esperança de serem considerados bons no julgamento de Osíris. A mumificação era feita para que o corpo se mantivesse tal qual fora em vida, de modo a facilitar o seu reconhecimento pela alma. Por isso as técnicas para esse fim eram tão avançadas.
No entanto, nem todos recebiam as mesmas regalias das castas superiores. O embalsamamento demorado e coberto de homenagens era privilégio de pessoas importantes. O corpo do egípcio das castas medianas passava pelo processo de limpeza e salgaçao, para que fosse desidratado, de modo a se conservar. O corpo do egípcio das castas inferiores geralmente era enterrado em sepulturas e mumificado naturalmente graças ao clima seco e quente do deserto.
No entanto, nem todos recebiam as mesmas regalias das castas superiores. O embalsamamento demorado e coberto de homenagens era privilégio de pessoas importantes. O corpo do egípcio das castas medianas passava pelo processo de limpeza e salgaçao, para que fosse desidratado, de modo a se conservar. O corpo do egípcio das castas inferiores geralmente era enterrado em sepulturas e mumificado naturalmente graças ao clima seco e quente do deserto.
ETAPAS DA MUMIFICAÇÃO
1. inicialmente, o corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da purificação'. Lá os embalsamadores (sacerdotes) lavavam o corpo com essências aromáticas e com as águas do Nilo e o depilavam.
2. um gancho, introduzido na narina, servia para retirar o cérebro. Por não ser considerado importante para o além-morte, este era descartado.
3. os órgãos vitais eram retirados por um corte lateral na altura do abdômen e colocados em vasos canopos, que ficariam ao lado do sarcófago. Esses vasos eram feitos de madeira, pedra, cerâmica ou faiança. Cada um dos quatro canopos era amparado por um dos quatro filhos de Hórus, divindades menores, identificados pela cabeça na tampa. Cada um recebia também a proteção de uma deusa feminina. Os intestinos eram amparados por Qebehsenuf (cabeça de falcão) e pela deusa Serket; o estômago por Duamutef (cabeça de chacal) e pela deusa Neit; os pulmões por Hâpi (cabeça de babuíno) e pela deusa Néftis; e o fígado por Imset (cabeça de homem) e pela deusa Ísis. O coração – centro da inteligência e força vital – permanecia no corpo.
4. o corpo era então coberto por natro, um tipo de sal, e assim ficava por 40 dias até todos os fluídos secarem. Ao final da salgação, estava fino e escuro.5. as cavidades eram tampadas com linho embebido em resina.
6. o rosto era maquiado. Sobre a cabeça, era colocada uma peruca. Óleos de mirra e zimbro cobriam o corpo. Folhas esmagadas de tomilho ajudavam a perfumá-lo. Resina era espalhada por todo o corpo para melhor protegê-lo.
7. no local onde havia sido feito o corte para a retirada dos órgãos, era colocado um prato de ouro com o olho de Rá desenhado, também como forma de proteção.
8. incenso era usado para purificar o ar.
9. o corpo era então enrolado em tiras de linho e ganhava amuletos dos religiosos.
10. a máscara era finalmente encaixada na múmia, que era colocada dentro do sarcófago com um hieróglifo com o nome do morto.
9. o corpo era então enrolado em tiras de linho e ganhava amuletos dos religiosos.
10. a máscara era finalmente encaixada na múmia, que era colocada dentro do sarcófago com um hieróglifo com o nome do morto.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Imagens do Egito Antigo
Pirâmides de Gizé
Entrada do templo do faraó Ramsés II
Estátua de um escriba egípcio (aproximadamente 2.500 a.C)
Rainha Nefertari jogando senet (pintura feita na tumba da rainha)
Máscara do deus Anúbis (deus da mumificação e da vida após a morte na mitologia egípcia)
Esfinge de Gizé
Entrada do templo do faraó Ramsés II
Estátua de um escriba egípcio (aproximadamente 2.500 a.C)
Rainha Nefertari jogando senet (pintura feita na tumba da rainha)
Máscara do deus Anúbis (deus da mumificação e da vida após a morte na mitologia egípcia)
Esfinge de Gizé
quinta-feira, 13 de março de 2014
Arte Egípcia
Arte Egípcia
As artes no Egito Antigo estavam muito relacionadas com a vida religiosa. A maioria das estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas estavam ligados, direta ou indiretamente, aos temas religiosos.
grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes b desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil.Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica.
Escultura Egípcia
Nas tumbas de diversos faraós foram encontradas diversas esculturas do ouro. Os artistas egípcios conheciam muito bem as técnicas de trabalho artístico em ouro. Faziam estatuetas representando deuses e deusas da religião politeísta egípcia. O ouro também era utilizado para fazer máscaras mortuárias que serviam de proteção para o rosto da múmia.
Arquitetura Egípcia
Os egípcios desenvolveram vários conhecimentos matemáticos. Com isso, conseguiram erguer obras que sobrevivem até os dias de hoje. Templos, palácios e pirâmides foram construídos em homenagem aos deuses e aos faraós. Eram grandiosos e imponentes, pois deviam mostrar todo poder do faraó. Eram construídos com blocos de pedra, utilizando-se mão-de-obra escrava para o trabalho pesado.
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